Adaptador USB Wireless

Os adaptadores wireless USB estão disponíveis em diversos modelos e preços no mercado, mas quanto mais funções o adaptador USB Wireless tiver, mais caro ele fica.

Os modelos mais simples de adaptador possui:

  • 54Mbps de taxa de transmissão de dados
  • 2.4Ghz de faixa de freqüência
  • Saída para Pigtail.

Um Adaptador USB Wireless que é inovação no mercado hoje é o que a GTS Network oferece. Ele possui uma base extensora com 1,5m de cabo que permite posicionar o adaptador sobre a mesa ao alcance do usuário, com praticidade e conforto, além de melhorar a recepção do sinal ao permitir reposicionar o equipamento em local mais adequado para se comunicar com o roteador wireless (sem fio), 150Mbps de taxa de transmissão de dados e 2.4Ghz de faixa de freqüência.

O adaptador USB wireless GTS proporciona mais mobilidade e maior alcance para seus computadores desktop e notebooks se comunicarem sem fio.

Através da tecnologia Max Range o Ultra USB proporciona uma performance superior em casa ou no escritório. Permitindo até 4 vezes mais alcance na transmissão de dados e acesso com velocidade elevada quando usados com outros produtos da mesma tecnologia e dependendo dos obstáculos e interferências do ambiente. Com isso, é possível eliminar ou reduzir o número de possíveis repetidores sem fio, economizando na montagem da rede wireless.

O adaptador USB wireless da GTS com base extensora tem compatibilidade em plena conformidade com os padrões mundiais, além disso, ele possibilita tranqüilidade para navegar e suporte aos protocolos de segurança e criptografia WEP, WPA e WPA2.

O sistema deste adaptador é inteligente, pois possui auto-ajuste de performance com busca automática da melhor velocidade de comunicação possível: 150/54/48/36/24/18/12 /11/9/6/5.5/2/1Mbps; alem do auto-ajuste de canais (CCA) para evitar conflitos de transmissão.

O que significa USB?

USB (Universal Serial Bus) – Trata-se de uma tecnologia que tornou mais simples e fácil a conexão de diversos tipos de aparelhos, como câmeras digitais, drives externos, modems, mouse, teclado, entre outros, ao computador, evitando o uso de um tipo específico de conector para cada dispositivo.

Até certo tempo atrás, instalar um periférico no computador era um ato encarado como uma tarefa assustadora, digna apenas de técnicos ou de pessoas com mais experiência. Em meio a vários tipos de cabos e conectores, era preciso primeiro descobrir, quase que por um processo de adivinhação, em qual porta do computador deveria ser conectado o periférico em questão. Quando a instalação era interna, o usuário precisava abrir o computador e quase sempre tinha que configurar jumpers e/ou IRQs. Somente em pensar em ter que encarar um emaranhado de fios e cabos, muitos usuários desistiam da idéia de adicionar um novo dispositivo ao seu PC.

Com o padrão PnP (Plug and Play), essa tarefa tornou-se mais fácil e diminuiu toda a complicação existente na configuração de dispositivos. O objetivo do padrão PnP foi tornar o usuário sem experiência, capaz de instalar um novo periférico e usá-lo imediatamente, sem complicações. Mas esse padrão ainda era (é) complicado para alguns, principalmente quando, por alguma razão, falha.

Diante de situações como essa, foi criada em 1995, uma aliança promovida por várias empresas (como NEC, Intel e Microsoft) com o intuito de desenvolver uma tecnologia que permitisse o uso de um tipo de conexão comum entre computador e periféricos: a USB Implementers Forum. Em pouco tempo, surgia o USB, um barramento que adota um tipo de conector que deve ser comum a todos os aparelhos que o usarem. Assim, uma porta USB pode ser usada para instalar qualquer dispositivo que use esse mesmo padrão.

Com todas essas vantagens, a interface USB tornou-se o meio mais fácil de conectar periféricos ao computador. Fabricantes logo viram o quanto é vantajoso usá-la e passaram a adotá-la em seus produtos. Por causa disso, o USB começou a se popularizar. A idéia de poder conectar em um único tipo de entrada diversos tipos de aparelhos também foi um fator que ajudou o USB a conquistar o seu merecido espaço.

O USB também oferece outra facilidade: qualquer usuário pode instalar dispositivos USB na máquina. Assim, pessoas leigas no assunto, não precisam chamar um técnico para instalar um aparelho, já que problemas como conflito de IRQs praticamente já não existem. Em outras palavras, o USB é como uma espécie de “plug and play“, já que permite ao sistema operacional reconhecer e disponibilizar imediatamente o dispositivo instalado. Para isso, é necessário que a placa-mãe da máquina e o sistema operacional sejam compatíveis com USB.

As versões do Windows lançadas a partir da versão 98 já possuem suporte pleno à tecnologia USB. Usuários de sistemas Linux também já contam com isso, assim como os usuários de computadores da Apple.

Além de ser “plug and play”, a interface USB trouxe outra novidade: é possível conectar e desconectar qualquer dispositivo USB com o computador ligado, sem que este sofra danos. Além disso, não é necessário reiniciar o computador para que o aparelho instalado possa ser usado. Basta conectá-lo devidamente e ele estará pronto para o uso. Antigamente, existia até o risco de curtos-circuitos, se houvesse uma instalação com o equipamento ligado.

Um fato interessante é a possibilidade de conectar alguns periféricos USB a outros (por exemplo, uma impressora a um scanner). Mas, isso só é conseguido se tais equipamentos vierem com conectores USB integrados. Também é possível o uso de “hubs USB“, aparelhos que usam uma porta USB do computador e disponibilizam 4 ou 8 outras portas. Teoricamente, pode-se conectar até 127 dispositivos USB em uma única porta, mas isso não é viável, uma vez que a velocidade de transmissão de dados de todos os equipamentos envolvidos seria comprometida.